sábado, 27 de dezembro de 2008

Virar a página

Vou abrir mão de ti
Deixar-te partir,
sem dor
amor bonito de mais para viver
com demasiadas amarras que te prendem ao chão.
Foi leve,
sereno,
calmo
como brisa da praia
noite de luar quente
onda que foi e não voltou mais.
Foste rei,
Gato vadio
Sonho, que deixaste vazio
Vou deixar-te partir,
sem dor
porque é isto a que chamo de amor...

1 comentário:

  1. Olá amiga :)
    Passei só para te dar um beijão e dizer que gostei deste poema, sim senhor!

    ;)

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